Cristianismo Ortodoxo

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Canal Cristianismo Ortodoxo. Igreja Católica Ortodoxa.
Porque este é o objetivo da Oração de Jesus: unir a mente e o coração, esses dois centros do nosso ser interior que atuam separadamente durante quase toda a nossa vida. É por isso que tantas falsidades, bajulações e mentiras são proferidas. Você pode falar de forma muito convincente, com palavras bonitas, mas o seu coração continua muito distante do que a sua boca diz. Contudo, quando essa união ocorre, quando a mente desce ao coração, a pessoa passa a ser unificada em tudo o que pensa, em tudo o que diz e em tudo o que faz. Após muito tempo repetindo a Oração de Jesus com atenção, esse assentamento interior ocorre e surge uma paz extraordinária, uma espécie de calor em torno desse centro, e a pessoa sente uma alegria muito grande, uma serenidade e um aumento da fé, da confiança em Deus. Você sente a presença do Deus de nossos pais. Você sente Deus e O ama muito. Além disso, você sente um amor muito puro e santo por todos os seres humanos e por toda a criação (um amor que é muito diferente do amor frio e intelectual).

+ S. Sofian (Boghiu)
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Quem quer ser salvo passa por tristezas; e quem se desvia do caminho da salvação também não evita as tristezas. Portanto, é melhor…

+ Sto. Ambrósio de Optina
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Ainda relacionado ao mesmo assunto:

É preciso lembrar que na Ortodoxia não há nenhuma crença em infalibilidade de qualquer padre, bispo, arcebispo ou patriarca. Não precisamos fazer contorcionismo mental para justificar por que permanecemos na Igreja apesar da existência de certos hierarcas (alguns deles patriarcas) hereges, já que os santos ortodoxos não dizem loucuras como as seguintes:


"Se o papa errar ordenando vícios ou proibindo virtudes, então a Igreja deve crer que os vícios são bons e as virtudes ruins, a menos que se queira pecar contra a consciência." — Cardeal Roberto Belarmino (um santo para os romanos e um dos líderes da Contra-Reforma), "De Summo Pontifice", livro 4, cap. 5.

"Se Deus e o papa se reunirem num determinado sínodo, [...] o papa pode fazer [lá] quase tudo o que Deus pode fazer, [...] e o papa faz o que quiser, até mesmo violações; portanto, ele é algo maior e mais elevado do que Deus." — Cardeal Zabarella, "De Schism", Innocent. VII.

"Todos os clérigos devem obedecer ao papa, mesmo que ele ordene o que é mau, pois ninguém pode julgar o papa." — Papa Inocêncio III, Sermão de Consagração, c. 1200.

"Testemunha da Tradição? Há apenas uma; sou eu. Eu sou a Tradição." — Papa Pio IX (é muito venerado entre os romanos "tradicionalistas"), em resposta à declaração de um bispo romano de que seus pronunciamentos não poderiam ser considerados infalíveis sem o consentimento dos bispos como “testemunhas da Tradição”, registrada no diário do bispo. (Cf. Pe. August Bernhard Hasler, "How the Pope Became Infallible: Pius IX and the Politics of Persuasion", p. 9; Dr. Derek Holmes, "The Triumph of the holy See", p. 157; Butler, "The Vatican Council", Vol. II, p. 355.)

"O papa não é apenas o representante de Jesus Cristo, mas é o próprio Jesus Cristo. [...] Portanto, quando o papa fala, não temos nada a examinar." — Papa Pio IX, quando era Patriarca de Veneza, citado na edição de 13 de julho de 1895 da “Catholique Nationale”, Paris, França, Benziger Brothers Publishing.

"O papa é Deus na Terra."; "Jesus colocou o papa acima dos profetas, de João Batista e de todos os anjos."; "Jesus colocou o papa no mesmo nível do próprio Deus!" — João Bosco (considerado entre os papistas um grande santo moderno e Doutor da Igreja), “Meditazioni, Vol. 1”: 2ª ed., pp. 89–90.

"Aquele que for desobediente a Cristo na Terra, o qual está no lugar de Cristo no Céu, não participará do fruto do sangue do Filho de Deus."; "Mesmo que ele [o papa] fosse um demônio encarnado, não poderíamos levantar a cabeça contra ele, mas calmamente nos deitaríamos para descansar em seu peito." — Catarina de Siena (tida pelos romanos como santa e Doutora da Fé), citada em Catholic Insight, abril de 2001, "St. Catherine of Siena", por Mary Hansen, 3ª Ordem das Carmelitas, Barne, ON.


Os romanos precisam cada vez mais serem "popesplainers" ("explicadores do papa" em tradução livre) — apologetas que precisam fazer contorcionismo para explicar que as declarações do atual papa supostamente não são tão heréticas ou problemáticas quanto parecem, para justificar sua permanência em Roma. Nós, não: a existência de um Patriarca Bartolomeu I ou de um Arcebispo Elpidóforo não é nenhuma novidade; eles não são os primeiros na história da Igreja e provavelmente não serão os últimos. Nada de novo sob o sol, já que nenhum ser humano — seja leigo, monge ou clérigo — é infalível.
Para quem sabe inglês, [*] o vídeo postado acima é recomendável sobretudo para os ortodoxos zelosos que, por verem as heresias no presbitério e na alta hierarquia, ficam tão decepcionados e indignados a ponto de procurarem grupos cismáticos.

No vídeo, Pe. Peter responde por que ele, sendo um ferrenho combatente do ecumenismo, não se juntou a algum dos grupos vétero-calendaristas.


[*] É possível ativar as legendas automáticas e depois escolher a tradução autom. para português. No entanto, não fica muito bom.
Quando se trata do comer, há três limites a observar. […] podemos nomeá-los: temperança, satisfação, saciedade. A temperança consiste em ficarmos com apetite depois de termos comido. A satisfação em não ficarmos nem famintos nem entorpecidos. A saciedade em não termos excedido o necessário. Tenhamos presente isto: comermos de novo, depois de estarmos saciados é uma porta aberta para a glutonaria, através da qual acaba por se manifestar a impudicícia. Se estás, pois, consciente do que está em jogo, que esse teu conhecimento te leve a escolher o melhor, segundo as tuas possibilidades, e não ultrapasses os limites. Insígnia dos perfeitos, no dizer de Paulo, o apóstolo, é a arte de saber ter fome e de saber estar saciado, e em todas as circunstâncias sentir a força necessária, e só a necessária, nem demais nem de menos (cf. Fl 4,12)

+ S. Gregório do Sinai, "No Concernente à Oração". (Pequena Filocalia. Paulinas, 2017, p. 740.)
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Não tema. Os maçons estão traçando muitos planos e querem fazer muitas coisas, mas só [farão] se o Senhor de tudo permitir. Sem a Sua vontade, como Ele disse, não cai um fio de cabelo nem uma folha (cf. Mt 10:29–30). Ele dispersará seus conselhos (cf. Sl 32:10).

+ S. José, o Hesicasta, "Monastic Wisdom: The Letters of Elder Joseph the Hesychast", carta 54. (St. Anthony's Greek Orthodox Monastery, 1998, p. 257.)
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Não abro mão da minha cruz. Não quero que Cristo me encontre sem a minha cruz. E, se eu ainda não puder…

+ Alexandros Papadiamántis
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Tenhamos sempre presente que a oração na vida do orante é, juntamente com a fé, uma graça divina. Com efeito, a oração que opera pelo amor na força outorgada pelo Espírito mostra desse modo ser ela mesma a verdadeira fé, isto é, reflexo da revelação da vida de Jesus. Podemos, portanto, concluir a partir do já dito, o seguinte: sempre que uma fé não se manifesta desse modo ativa está a dar sinais de morte.

[…] Ora, todos nós sabemos isto muito bem: viver a fé implica manifestá-la de um modo concreto e luminoso nas obras, graças à força outorgada pelo Espírito. É disso que o Apóstolo divino fala, ao sublinhar, no registo expressivo que é o seu, o aspeto indissociável entre fé e obras: «mostra-me a tua fé pelas tuas obras, e eu mostrar-te-ei as minhas obras pela minha fé» (Tg 2,18) . E aí temos nós, de um modo claro, em perspetiva apostólica, a essencial ideia de que não podemos eludir nenhum dos dois aspetos da questão: é pelas obras exigidas pelos mandamentos que se manifesta a fé; é pela fé, dom da graça, que os mandamentos se cumprem e resplandecem. […] na raiz da observância dos mandamentos está a fé; ou, dito de outro modo, a fé é a fonte que irriga uma tal observância, tendo em vista consolidá-la cada vez mais.

+ S. Gregório, o Sinaíta, "Sentenças Diversas sobre Mandamentos, Dogmas, Ameaças e Promessas. E Ainda sobre Paixões e Virtudes, Bem Como sobre Hesicasmo e Oração", 119. (Pequena Filocalia. Paulinas, 2017, pp. 681–682.)
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A oração de Jesus (juntamente com a vivência da sobriedade vigilante) apaga naturalmente os pensamentos perversos que se instalam, mesmo contra…

+ Sto. Hesíquio de Batos, "Textos acerca da Sobriedade Vigilante", 137. (Pequena Filocalia. Paulinas, 2017, p. 253.)
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Quando as aflições se abatem sobre nós, e o desalento e o desespero nos minam, impõe-se-nos entrar nas profundezas da reflexão e fazer em nós mesmos o que fez David: derramar o nosso coração diante de Deus e falar-lhe livremente das nossas angústias e provações (cf. Sl 142,3). Tenhamos, pois, presente isto: ao entrarmos assim em comunhão com Deus, estamos em relação com Aquele que pode, de uma maneira única (e só Ele pode fazer isso) dirigir as coisas da nossa vida e aliviar (se for caso disso) as nossas aflições. E desse modo liberta-nos da tristeza que nos corrói e mata.

+ Sto. Hesíquio de Batos, "Textos acerca da Sobriedade Vigilante", 135. (Pequena Filocalia. Paulinas, 2017, p. 252.)
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Aqueles que não abandonam as ilusões, as fantasias e as comodidades heterodoxas nunca obterão o ethos ortodoxo. Nunca andarão no caminho de Cristo tal como Ele pretendia e então não terão a vida em Cristo.

+ Pe. Peter Heers, live do dia 20/03/2021, parte 1.
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"O objetivo primeiro na educação dos filhos é ensinar e dar exemplos de uma vida virtuosa." + S. João Crisóstomo

"Cuide dos seus filhos. Vivemos num tempo em que muita liberdade é dada à expressão do pensamento, mas pouco cuidado é tido para que os pensamentos sejam fundamentados na verdade. Ensine-os a amar a verdade." + S. Macário de Optina
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São João Cassiano sobre a luta contra a impudicícia e a concupiscência da carne:

E quanto mais a vivência da santidade é celeste e angélica tanto mais ela se torna alvo dos mais virulentos ataques dos adversários. Por esse motivo temos o dever de nos aplicar não somente na continência do corpo, como também na contrição do coração […] Só assim, mediante o orvalho da presença do Espírito Santo, poderá ser extinto o fogo que arde na fornalha da nossa carne que o rei da Babilónia atiça quotidianamente com o fole da concupiscência (cf. Dn 3,19). Há nisto, pois, um grande combate a travar, para o qual a grande arma ao nosso alcance é a vigília intensamente vivida com Deus: na verdade, assim como a vigilância diurna prepara a santidade noturna, assim também a vigília noturna com Deus proporciona à alma a pureza diurna.

+ S. João Cassiano, "Sobre os oito pensamentos de malícia". (Pequena Filocalia. Paulinas, 2017, p. 134.)
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Nosso intelecto [nus] é obscurecido e permanece estéril sempre que falamos palavras de interesse mundano ou, alimentando tais palavras na mente [diánia], começamos a dar-lhes atenção, ou sempre que o corpo e o intelecto [nus] gastam tempo em alguma questão exterior, ou sempre que nos entregamos a vaidades. Porque então perdemos imediatamente o fervor, o sentimento de compunção, a intimidade com Deus e o conhecimento d'Ele. Enquanto concentramos a nossa atenção no intelecto [nus], ficamos iluminados; mas, quando não estamos atentos a ele, ficamos nas trevas.

+ Sto. Hesíquio, o Sacerdote, "On Watchfulness and Holiness", 127. (Philokalia, Volume 1. Faber and Faber, 1983, p. 184.)
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