Há muito se discute sobre qual seria a melhor forma de introduzir o leigo à filosofia e, por conseguinte, que materiais facilitariam seu ingresso. Dentre as várias opiniões que circulam entre a elasticidade e a rigidez, i.e., aquela que proclama que qualquer coisa serve e sua contraparte que advoga certa seleta, corremos o risco de nos rendermos ao politeísmo opinativo e deixar a questão de lado.[1] Mas seria este o melhor caminho?
Claro que...