Tudo ao nosso redor induz à indignidade, à rebeldia e à perfídia. Sejamos, pois, o proposto por São Paulo: [...] embora vivam no meio de uma humanidade corrompida e perversa, mas na qual resplandecem como os astros no firmamento. Sim, amados, aqueles que permanecem firmes mediante a insolência resplandecem feito astros. Tamanha dádiva é, para nós, sermos assim: irrepreensíveis aos olhos de Deus e puros como o branco. A nossa fortaleza é a manifestação mais singela de equilíbrio. Manifestamos, também, o fortalecimento assimilado por Nietzsche: Aquilo que não me mata, só me fortalece. Manifestamos, também, o que foi assimilado por Evola: [...] permanecer de pé entre as ruínas. Se resistimos a tantas desgraças e mazelas até agora, isto por si é de grande valia. Mas, acima de tudo, que morramos para o mundo e vivamos para somente um: Cristo Jesus. Nele não perecemos, Nele somos eternos, Nele somos abrilhantados, firmes em meio às ruínas e fortalecidos. — Dux, Reflexão de Natal I, 19 de dezembro de 2024