O quê pode ser confundido pelos desavisados com um "conselho amigável" um pouco mais incisivo, é, na verdade, uma ameaça fruto do totalitarismo ecofascista da esquerda militante, um que não abre espaço para o contraditório e que odeia a democracia, a mesma democracia que um dos autores do "sacrossanto" painel climático da ONU, o climatologista François-Marie Bréon, disse, em entrevista ao jornal Libération, em julho de 2018, deveria "desaparecer em favor do combate às mudanças climáticas junto com as liberdades individuais". O mesmo Bréon, diga-se, advogava, na mesma entrevista, que a Humanidade deveria ser reduzida a um décimo de seu quantitativo atual.
Essa turma não quer nem saber se os negócios quebrarão, se não haverá emprego e renda, se as pessoas terão todas que mendigar na porta de algum departamento de Estado ou mesmo se simplesmente morrerão, contanto que a visão de um planeta totalmente verde e praticamente livre da Humanidade prospere. A turma do "salve o Planeta" já nem esconde mais a sua sanha tirânica anti-econômica e até mesmo anti-humana. Nós somos o "poluente" que essa turma quer eliminar.