Eleito vereador do Rio de Janeiro com 130.480 votos. Batendo o próprio recorde histórico de votação para o 7• mandato. Filho do 38• Presidente do 🇧🇷
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Por onde anda o tal Pablo Marçal NOVAMENTE frente a "união da direita" num momento tão necessário?
Nada contra ele. Apenas fatos que se mostram desde as eleições de Prefeito em São Paulo em 2024 e até mesmo pelo pleito de 2022, cujo momento também tentou destruir Jair Bolsonaro e virou de forma mágica alguém "didireita" e depois sumiu.
Ele não foi colocado ali à toa e alguns poderosos não tentarão empurrá-lo até 2026 por acaso. Tudo tem muito método e objetivo. Todos já estamos carecas de saber.
Qualquer inocente que queira ver, não me refiro aos samurais sanguinários de teclado, sabe que Jair Bolsonaro sempre esteve engessado por todos os lados e circunstâncias.
Então surgem os 'inocentes' esbravejando em todas as colocações, repetindo os jargões diários que não preciso mencionar. Esses não são bobos; são direcionados, de forma direta ou indireta, para apenas tentar destruir JB, utilizando uma linha que não é clara e objetiva, mas dissimulada.
Tão maus quanto os esquerdistas são esses sujeitos que tentam tomar o lugar dos outros agindo de má-fé. No fim, eles tentam te atingir de um jeito ou de outro, e ai de você se minimamente se defender.
Sem dúvidas, o maior legado de Bolsonaro, mesmo que seja massacrado por quem alçou, é mostrar diariamente as entranhas do sistema, apagada diariamente por toda a história do Brasil.
Por fim, não quero estar certo, basta apenas ser minimamente honesto que as coisas fluirão numa boa, cada um ocupando espaços de um jeito.
O quê pode ser confundido pelos desavisados com um "conselho amigável" um pouco mais incisivo, é, na verdade, uma ameaça fruto do totalitarismo ecofascista da esquerda militante, um que não abre espaço para o contraditório e que odeia a democracia, a mesma democracia que um dos autores do "sacrossanto" painel climático da ONU, o climatologista François-Marie Bréon, disse, em entrevista ao jornal Libération, em julho de 2018, deveria "desaparecer em favor do combate às mudanças climáticas junto com as liberdades individuais". O mesmo Bréon, diga-se, advogava, na mesma entrevista, que a Humanidade deveria ser reduzida a um décimo de seu quantitativo atual.
Essa turma não quer nem saber se os negócios quebrarão, se não haverá emprego e renda, se as pessoas terão todas que mendigar na porta de algum departamento de Estado ou mesmo se simplesmente morrerão, contanto que a visão de um planeta totalmente verde e praticamente livre da Humanidade prospere. A turma do "salve o Planeta" já nem esconde mais a sua sanha tirânica anti-econômica e até mesmo anti-humana. Nós somos o "poluente" que essa turma quer eliminar.