Numa reflexão enviada à ACI Prensa, o Pe. Leandro Bonnin considera que “é importante perceber que a maldade atual é muito maior do que no passado”. “Hoje a identidade humana do embrião está fora de dúvida, graças aos avanços da genética e da embriologia. A barbárie de Herodes é multiplicada pelos promotores do aborto e pela indústria em torno dos corpos das crianças abortadas”, lamentou.
O sacerdote afirma que o sangue das crianças abortadas “clama aos céus” e lamenta que a humanidade “se acostume a conviver com este crime”. “O nosso silêncio poderia ser considerado cúmplice”, destacou.
Mas “esta festa é um sinal de esperança”, disse o padre. “Deus sempre vence”. “A salvação e 'canonização' destes meninos assassinados - sem o batismo sacramental, mas com um 'batismo de sangue', é para nós uma fonte de confiança na salvação das crianças que morreram em consequência de aborto. Acreditamos que a misericórdia do Senhor as acolhe, como acolheu os inocentes do século I”, acrescentou.
Fonte: ACI Digital