Aparecestes, Luz divina, aos que estavam como em trevas de pecados; aparecei também a meu espírito quando leio e medito
vossa palavra na sagrada Escritura.
Ó Luz divina que nunca
escureceis, ó resplendor celeste que nunca tendes trevas, ó dia formoso que nunca anoiteceis, ó sol rutilante que não tendes ocaso, caminhai com vossa formosura e entrai nesta alma que está desejosa de vossa claridade; enchei-a de vosso clarão divino para
que em vós entenda a verdade, por vós a pratique, e goze de vós que sois a eterna verdade.