#INFO | O Gabinete Presidencial da Coreia do Sul ainda não se posicionou sobre a votação da Assembleia Nacional, que solicitou o fim da lei marcial. De acordo com a legislação sul-coreana, caso a Assembleia Nacional obtenha o consentimento da maioria de seus membros – pelo menos 151 parlamentares – o presidente seria legalmente obrigado a revogar a lei marcial.
O parlamentar Cho Kuk, ex-secretário sênior do presidente para assuntos civis e ex-ministro da Justiça, afirmou que, se o presidente desobedecer a decisão da Assembleia Nacional, isso seria considerado traição e um ato ilegal, gerando uma grande pressão sobre o governo para respeitar o processo democrático.